Acha correto receber os seus clientes de pantufas?

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Imagine que, enquanto cliente, entra num qualquer estabelecimento comercial e o interlocutor que o recebe está confortavelmente calçado com umas farfalhudas pantufas, exibindo-as alegremente sobre o tampo da secretária. Se quiser reforçar a imagem, acrescente-lhe um copo de whisky na mão.

Quais são as probabilidades de uma relação comercial se efetivar neste contexto? Provavelmente virará as costas antes de realizar qualquer abordagem.

Este quadro serve para ilustrar a presença nos diferentes canais digitais por parte de muitas empresas e marcas: descuidada, pouco profissional e, sobretudo, sem qualquer tipo de orientação para o negócio ou cliente-alvo.

E porque é que isto acontece? Fundamentalmente por duas ordens de razões:

  • em primeiro lugar nunca, como hoje, foi tão fácil criar e disseminar conteúdos pelas diferentes plataformas existentes online;
  • em segundo lugar porque, ainda em demasiados casos, a Internet é percecionada como um canal secundário na relação comercial.

Chegados aqui, breaking news:

– Se nunca foi tão fácil criar presença digital, nunca foi tão difícil ser relevante, uma vez que o ruído é enorme;

 – Por outro lado, em nenhuma área de negócio hoje em dia, os canais digitais são canais secundários. São, isso sim, meios privilegiados de contato com os atuais e potenciais clientes, ou mesmo, de per si, plataformas de efetivação da própria relação comercial.

Sabia que mais de metade do tráfego gerado na Internet tem origem nos motores de pesquisa (Google, claro)? Já pensou que os motores de pesquisa apresentam propostas comerciais concretas no exato momento em que as pessoas, ativamente, procuram um produto ou serviço?

Então, como não preparar de forma profissional um website, a casa da sua empresa na internet, para que seja relevante para os seus utilizadores evidentemente, mas que se apresente, de igual modo, relevante para os motores de pesquisa?

Aparecer, ou não, em lugar de destaque nos rankings dos motores de pesquisa, pode ser a “pequena” diferença entre fazer ou não fazer um negócio.

E o exemplo poderia ser alargado às redes sociais onde, em muitos casos, a última comunicação tem meia dúzia de meses ou, ainda que seja regular, limita-se à publicação de produtos, preços, catálogos e afins e, mesmo assim, muitas vezes em formatos pouco legíveis nos smartphones.

Ou ao E-mail Marketing feito sem segmentação e sem recurso a uma plataforma profissional que crie um layout apelativo, que garanta boas condições de visualização nos diferentes clientes de e-mail e que, aspeto fundamental, permita medir e avaliar o sucesso ou insucesso das campanhas.

Ter um plano, uma estratégia de Marketing digital, deixou, há muito, de ser uma opção.

Ter uma estratégia passa por uma presença digital integrada e uma imagem transversal.

Passa pela Interligação de website, blogues, redes sociais, e-mail marketing e com a produção de conteúdos focada no mobile.

Passa por medir assiduamente o desempenho em cada um destes canais, limando, corrigindo e afinando ações futuras.

Não ter uma estratégia de marketing digital, ou seja, não usar os canais digitais de forma profissional para promoção dos negócios é, basicamente, perder dinheiro.

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